Historicamente, a religião se apresenta como um elemento sólido, rígido e estável, e que pode ser ilustrada como os fundamentos de uma edificação, tendo como uma de suas funções dar sustentação à vida, às relações e, até mesmo, sociedades. Contudo, à medida que a pós-modernidade avança, a religião deixa de ser um elemento estruturante e passa ser um mecanismo de mera satisfação pessoal, em que o sujeito se aproveita do que a religião tem a oferecer a ele, e a religião se aproveita do que o sujeito tem a oferecer a ela (geralmente, dinheiro). Nesse contexto, as pessoas não estabelecem vínculos, não criam raízes, não estreitam laços e não firmam compromissos. Apenas desfrutam das experiências manipuladas e roteirizadas que são oferecidas no vasto mercado da fé.
Historicamente, a religião se apresenta como um elemento sólido, rígido e estável, e que pode ser ilustrada como os fundamentos de uma edificação, tendo como uma de suas funções dar sustentação à vida, às relações e, até mesmo, sociedades. Contudo, à medida que a pós-modernidade avança, a religião deixa de ser um elemento estruturante e passa ser um mecanismo de mera satisfação pessoal, em que o sujeito se aproveita do que a religião tem a oferecer a ele, e a religião se aproveita do que o sujeito tem a oferecer a ela (geralmente, dinheiro). Nesse contexto, as pessoas não estabelecem vínculos, não criam raízes, não estreitam laços e não firmam compromissos. Apenas desfrutam das experiências manipuladas e roteirizadas que são oferecidas no vasto mercado da fé.
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