“Mesmo em nossos dias, a vida de um egiptólogo frequentemente caminha passo a passo com a aventura. Verdade que é necessário passar longas horas debruçado sobre os papiros, atento aos textos dos templos e das estelas. As bibliotecas são cavernas cheias de tesouros onde, graças aos trabalhos dos antecessores, é possível reconhecer os caminhos que levarão à descoberta. Mas toda essa erudição, por mais indispensável que seja, não substitui um contato vivo com o Egito” (Jacq, 2001, p. 10).

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